Ao mesmo tempo em que a companhia enfrenta sérios problemas de endividamento e refaz o plano de investimento para os próximos anos, o barril do petróleo em níveis historicamente baixos no mercado internacional (ao redor de US$ 30) permite que a estatal continue vendendo gasolina e diesel com vantagem, o que coloca no cenário de especialistas algo dado como improvável até o fim de 2015.
Com sobra de 9,3 mil MW, risco de déficit de energia em 2016 é nulo
O risco de déficit (desabastecimento) de energia para o Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2016 é zero, segundo comunicado divulgado pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Trata-se da primeira estimativa para o suprimento energético apresentada pelo órgão para o ano.
Fonte: Valor Econômico
Sob pressão, Petrobras tenta acelerar alienação de seus ativos
Sob pressão para obter US$ 15 bilhões em 2016 com seu programa de desinvestimento, a Petrobras encaminha a venda de usinas térmicas, dos terminais de regaseificação de GNL de Pecém (CE) e do Rio de Janeiro, enquanto prepara a BR Distribuidora para atrair um sócio estratégico. A estatal também pôs à venda a TAG, que reúne sua rede de gasodutos, e a Liquigás, segunda maior distribuidora de gás de cozinha (GLP) do país.
Fonte: Valor Econômico
Sem acordo, bancos e fundos fecham o cerco à petroleira
A Sete Brasil, companhia criada há cerca de cinco anos para construir um pacote de 28 sondas para a Petrobras explorar o pré-sal, vive capítulos decisivos.
Fonte: Valor Econômico
Governo tenta garantir contrato de sondas da Petrobras à Sete Brasil
O governo tenta mais um acordo para evitar que os acionistas da Sete Brasil, empresa criada para alugar sondas de exploração de petróleo para a Petrobras, peçam a recuperação judicial da empresa no próximo dia 21. O esforço é patrocinado pelo Palácio do Planalto e também pela equipe econômica.
Fonte: Valor Econômico
Usinas assinam acordo até dia 25
As geradoras interessadas em celebrar o acordo de repactuação do risco hidrológico devem assinar o termo de repactuação até dia 25 de janeiro. Apesar de realizar ajustes nas datas originais, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve o prazo final para apresentação do pedido de adesão, na próxima sexta-feira.
Fonte: Valor Econômico
Triunfo assume obras e terá alta de pedágio
A concessionária Triunfo Transbrasiliana, que administra 321,6 quilômetros da BR 153 entre a cidade de Ourinhos (SP) e a divisa com Minas Gerais, será a primeira empresa a fechar acordo com o governo para trocar investimentos por reajuste no preço do pedágio. Caso os estudos apresentados sejam aprovados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a tarifa passará dos atuais R$ 4,30 para R$ 7,70, um aumento de 79%.
Fonte: Valor Econômico
Sabesp quer tirar 30% mais água do Cantareira
Menos de 15 dias após a recuperação do volume morto do Sistema Cantareira, a Sabesp quer aumentar em 30% a retirada de água do manancial. Em pedido feito aos órgãos reguladores do sistema, a empresa solicita autorização para captar até 19,5 mil litros por segundo das represas, quantidade semelhante à de outubro de 2014, primeiro ano da crise hídrica.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Racionamento oficial começa a ser reduzido
Após uma sequência de meses chuvosos que ajudaram a elevar o nível dos reservatórios, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) diminuiu praticamente pela metade o período de racionamento de água feito por meio da redução da pressão na rede de abastecimento.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Hidrelétricas podem trocar indústrias por consumidor doméstico
A alta no preço da energia acumulada nos últimos dois anos pela conta de luz do consumidor doméstico poderá levar grandes empreendimentos hidrelétricos a concentrarem suas futuras ofertas de geração nesse mercado, em vez de destinar parte da produção de energia para as grandes indústrias.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Petrobrás diz que investir no pré-sal é a prioridade
Em revisão do plano de investimentos, fatia destinada à área de exploração e produção subiu, e o Comperj voltou ao orçamento.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Petrobrás corta US$ 32 bi em plano de investimento e ação cai ao nível de 2004
A Petrobrás anunciou ontem novo corte de US$ 32 bilhões em sua estimativa de investimentos até 2019, a segunda revisão de seu plano de negócios 2015-2019, anunciado em junho. A revisão projetou, para
este ano, uma cotação média de US$ 45 para o barril de petróleo, ante uma previsão anterior de US$ 55. Mas o barril atingiu ontem US$ 30.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Estatal pede a sócios na Sete que não recorram à Justiça
Após reduzir o volume de encomendas das sondas do pré-sal de 28 para 14, a Petrobras fez outra exigência aos acionistas da Sete Brasil. Para assinar o contrato definitivo de afretamento das sondas, a petroleira tentou incluir uma cláusula na qual os sócios se comprometeriam a não processar a estatal pelas perdas em razão da redução do projeto.
Fonte: O Globo
Petróleo fecha a US$ 30,68 e preocupa Opep
A forte queda nos preços do petróleo — ontem o barril do Brent fechou com recuo de 2,76%, a US$ 30,68, e o WTI, chegou a ser negociado nos EUA abaixo de US$ 30 — vem gerando tensão entre os 13 membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e tem levado grandes empresas do setor a demitir empregados, caso da britânica British Petroleum (BP), que anunciou ontem o corte de 4.000 vagas.
Fonte: O Globo
Estatal tem meta de vender US$ 14,4 bi em ativos neste ano
Um dos desafios da Petrobras para este ano é levantar US$ 14,4 bilhões em venda de ativos. A companhia manteve a projeção de US$ 15,1 bilhões em desinvestimentos para os anos de 2015 e 2016. O problema é que, até agora, só conseguiu obter US$ 700 milhões com a venda de 49% do capital da Gaspetro. Com dificuldade para acessar o mercado de capitais depois de perder o grau de investimento por duas das principais agências de classificação de risco a “tábua de salvação” para executar investimentos previstos de US$ 20 bilhões este ano é a venda de ativos.