Ministro avalia ajuste de tarifas
Como a Petrobras conseguiu chegar ao fundo do poço
Correspondência da Odebrecht obtida na Operação Lava-Jato mostra como o governo, acionista controlador da Petrobras, tomava decisões de investimento fazendo uso da estatal para seus objetivos de política industrial, ao arrepio dos interesses dos investidores privados.
Fonte: Valor Econômico
Galp está ‘confortável’ com preço do petróleo
Grupo português amplia a produção no Brasil e mantém otimismo com o país.
Fonte: Valor Econômico
Congresso e Aneel começam a desamarrar leilão de hidrelétricas
O Congresso Nacional e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) começam nesta quinta-feira (29) a desamarrar o leilão de usinas hidrelétricas, previsto para 25 de novembro.
Fonte: Folha Online
Megafusão de teles requer mudanças regulatórias, afirma dona da TIM
O presidente-executivo da Telecom Itália, Marco Patuano, afirmou que uma eventual fusão entre a Oi e sua subsidiária brasileira, a TIM, dependerá de uma mudança no marco regulatório de telecomunicações. “Qualquer oportunidade que envolva telefonia fixa implica investimentos muito grandes e é preciso que o marco regulatório seja atualizado. O resultado de uma atualização pode viabilizar a possibilidade de convergência (fusão)”, disse o executivo, que participou ontem, em São Paulo, do Futurecom, evento de telecomunicações.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Prêmio de risco hidrológico para o ACR não será tabelado em 10% dos contratos
A Agência Nacional de Energia Elétrica abandonou a proposta que estabelecia um desconto de 10% no preço dos contratos como base para o cálculo do prêmio de risco hidrelétrico. A nova proposta, costurada a partir das contribuições dos agentes, possibilitará ao gerador escolher o nível de exposição ao GSF. A Aneel definirá valores fixos de prêmio para cada percentual de exposição ao risco hidrológico. O valor em megawatts/hora do prêmio a ser pago pelos agentes será mantido inalterado por toda extensão do contrato. A informação foi adiantada nesta quarta-feira, 28 de outubro, pelo relator do processo, o diretor da Aneel Tiago de Barros Correia.
Fonte: Canal Energia
Agências se articulam contra projeto do Senado
O Senado está próximo de aprovar projeto de lei que coloca em risco a autonomia das agências reguladoras federais. Entre as principais mudanças previstas está a criação de uma câmara de “supervisão regulatória”, que será diretamente vinculada à Presidência da República e terá a missão de “avaliar e acompanhar” as deliberações das autarquias. O texto prevê ainda que os planos estratégicos das agências seja analisado previamente por quatro ministérios.
Fonte: Valor Econômico
Mudança em regra de conteúdo local é avanço, diz indústria
Reunida em evento internacional no Rio, a indústria do petróleo considerou positivo o movimento do governo no sentido de mudanças na política de conteúdo local, mas há dúvidas com relação à efetividade das propostas. “É uma excelente iniciativa, um primeiro passo do governo. Mas precisamos saber como vai funcionar”, afirmou o secretário-executivo para a área de exploração e produção do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), Antônio Guimarães.
Fonte: Folha de S. Paulo
rno admite mudar regra de conteúdo local do setor de óleo e gás
Um dos maiores pleitos da indústria petrolífera, a necessidade de ajustes na política de conteúdo local voltou à pauta do governo. Em meio ao insucesso da 13ª rodada, este mês, o Ministério de Minas e Energia informou ontem que estuda aprimorar a política de nacionalização de bens e serviços do setor de óleo e gás.
Fonte: Valor Econômico
Setor de telecom precisa de reforma
A necessidade de revisão e modernização dos contratos de concessão foi um tema que manteve governo, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), operadoras e fornecedores alinhados ontem durante discussão sobre mudanças no setor de telecomunicações, em São Paulo. Com algumas ressalvas, todos falaram a mesma linguagem.
Fonte: Valor Econômico
Adiamento de leilão de usinas põe em risco ajuda à meta fiscal
O governo decidiu adiar a relicitação de 29 usinas que não renovaram suas concessões no plano de redução das tarifas lançado em 2012. O dia da disputa pelos lotes de hidrelétricas, com o total de 6 mil megawatts (MW) de potência, estava previsto para 6 de novembro, após já ter sofrido uma primeira postergação.
Fonte: Valor Econômico
Governo estuda flexibilizar regra de conteúdo local
A ausência das grandes companhias petroleiras na 13.ª Rodada de Licitações de áreas exploratórias de petróleo, no mês passado, surtiu efeito e o governo já indica disposição de negociar com as empresas e promover mudanças na política de conteúdo local. Pela regra atual, as petroleiras são obrigadas a contratar um volume mínimo de bens e serviços no Brasil, mas o governo limita os itens considerados no cálculo.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Leilão de 29 hidrelétricas é adiado
O leilão de 29 usinas hidrelétricas previsto para 6 de novembro foi adiado. De acordo como diretor-geral substituto da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), José Jurhosa, o adiamento foi determinado para que o Congresso Nacional possa aprovar a Medida Provisória 688, criada como uma forma de equacionar perdas das empresas de energia com o déficit de geração hidrelétrica, antes da realização do certame. O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou, no entanto, que o leilão será realizado ainda em novembro.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Sonia Racy: Pequena, a dívida
A Petrobrás ameaça cortar o fornecimento para a Eletrobrás, que continua atrasando pagamentos de uma dívida com a estatal de mais de R$ 11 bilhões. A empresa de energia elétrica não estaria conseguindo honrar repactuação acertada em agosto deste ano de R$ 3,3 bilhões em dívidas – programadas para serem pagas em 18 parcelas mensais.
Fonte: O Estado de S. Paulo