A Eletronuclear demorou 21 dias para informar o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) e a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) de um vazamento de material radioativo na usina de Angra 1. O derramamento no mar aconteceu em setembro do ano passado. Nesta quarta-feira (22), a Justiça Federal determinou que a companhia realize uma avaliação completa dos danos causados pelo acidente, que lançou água contaminada por radiação na baía de Itaorna, em Angra dos Reis (a cerca de 160 km da capital fluminense). A ação foi em resposta a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal no Rio.
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