O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão foi qualificado, no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI) para relicitação, segundo decreto da Presidência da República publicado no Diário Oficial da União. A Changi, empresa de Cingapura que controla a concessionária que administra o aeroporto, decidiu deixar o negócio e pedir a devolução do aeroporto em fevereiro deste ano. A companhia alega desequilíbrio financeiro do contrato, após perdas com a pandemia estimadas em R$ 7,5 bilhões.