A proibição nos cortes de fornecimento de energia já começa a ter consequências para as distribuidoras. O número de contas não pagas cresceu e a estimativa é que a inadimplência deva atingir entre 30% e 35% em dois meses. No pior cenário, a falta de pagamentos chegaria a 50%. Hoje, a inadimplência do setor é inferior a 10%. O índice cai para 3,5%, após notificações de corte. A suspensão de cortes, anunciada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na semana passada, foi uma das propostas de enfrentamento da crise.
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