Abdib alerta para quebra de contrato e fuga de investimentos no setor e teme por negativa no reconhecimento de investimentos em melhorias de pequeno porte
De acordo com o presidente-executivo da Abdib, Venilton Tadini, em 2012 o Ministério de Minas e Energia se baseou em nota técnica elaborada pela Empresa de Pesquisa Energética para adotar a margem na lei e assim foi considerado para as empresas renovarem as suas concessões. Na época, houve grande negociação com as transmissoras para que elas renovassem seus ativos vincendos e os valores acabaram incorporados aos contratos. Segundo Tadini, ao excluir a margem na AP, ela muda o que estava acertado. “As empresas consideram que isso é romper com a base que foi pactuada”, avisa.
Fonte: Canal Energia