O risco hidrológico (medido pelo fator GSF, na sigla em inglês) deve pressionar as hidrelétricas neste ano, devido à falta de chuvas, mas o impacto negativo deve ser menor que o visto em 2014 e 2015, refletindo as medidas adotadas para mitigar o problema nos contratos de energia no mercado cativo, de acordo com relatório da agência de classificação de riscos Moody’s.