Quase um ano depois da publicação da Medida Provisória (MP) 688, que determinou as regras da repactuação do risco hidrológico (medido pelo fator GSF, na sigla em inglês), ainda há um montante de R$ 1 bilhão travado nas liquidações do mercado livre de energia, devido aos consumidores do ambiente de contratação livre (ACL), que rejeitaram as regras e continuaram protegidos por liminares judiciais.