O valor total do investimento será dividido em duas frentes. Na primeira, é calculado quanto a concessionária terá que desembolsar para ampliar a capacidade e a segurança da ferrovia, bem como fazer melhorias na estrutura. Uma das exigências, por exemplo, é o aumento da velocidade média das composições e da carga máxima por eixo. Também entram investimentos para retirada de travessias urbanas, construção de contornos, passarelas e realocação de oficinas de manutenção. O valor final é convertido em uma quantidade de anos a mais no contrato, considerando a taxa de retorno dos projetos.