A AES Tietê foi a primeira geradora hidrelétrica a anunciar formalmente que não vai aderir à repactuação do risco hidrológico (medido pelo fator GSF, na sigla em inglês) nos contratos do mercado livre, indicando que a percepção de que a aceitação nesse mercado seria muito fraca deve se concretizar. Segundo o comunicado enviado pela AES Tietê à CVM, a decisão se baseou na avaliação de vários cenários e dos reflexos financeiros decorrentes da repactuação. Como os resultados obtidos para o período de 2015 a 2029 foram negativos, a adesão ficaria inviável.