Projetado para ser a principal artéria a bombear o etanol produzido no CentroSul do país até os grandes centros consumidores do Sudeste e ao mercado externo, o etanolduto construído e operado pela Logum Logística ainda opera com 60% de ociosidade, três anos após ter sido inaugurado, e as tubulações construídas até agora representam menos de 30% do total previsto no projeto original. Ainda assim, a fotografia atual da Logum, reflexo da interrupção do “boom” do etanol no país e no exterior nos últimos anos, parece menos turva.