Artigo: Cenário dinâmico

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Quinze anos depois da adoção de um novo modelo de negócios para o setor elétrico, a expansão da oferta de energia tem sido orientada pelo mercado livre, que desde 2015 mudou de patamar, como resultado da Lei 12.783, que ampliou as tarifas do mercado cativo e embutiu o risco hidrológico para esse segmento. Com isso, quase 6 mil empresas ganharam liberdade para escolher de quem compram energia. Há dez anos, não chegavam a 200. O avanço coincidiu com a recessão econômica e a queda do consumo no mercado regulado. Resultado: o ambiente de livre contratação tornou-se peça chave para a expansão do sistema. (Por Roberto Rockmann)

Valor Econômico