Apesar da Lei das Estatais, criada em 2016 para dar mais transparência e segurança às ações de empresas públicas, de economia mista e subsidiárias, a influência político-partidária continua nas indicações para as diretorias das companhias docas federais. Há entre os diretores das sete companhias docas técnicos com larga passagem pelo setor e, em menor fatia, funcionários de carreira da casa. Mas em ambos os casos são escolhidos na cota de parlamentares que compõem a base do governo onde as docas estão.
Valor Econômico