Em função da crise fiscal e do elevado déficit de serviços públicos que assolam não só o Brasil como vários vizinhos da América Latina, o Banco Mundial aconselha os governos a simplesmente “gastar corretamente e com as coisas certas”. Em outras palavras, recomenda que se canalize o dinheiro disponível para as principais deficiências saneamento e transporte , e que se incentive o investimento privado.