As empresas aéreas brasileiras deverão fechar o ano com um rombo de caixa de R$ 7 bilhões, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Trata-se de um cenário oposto ao da indústria global, que se prepara para ter lucros recordes de US$ 25 bilhões. “Além de crise e câmbio, as empresas brasileiras sofrem porque o País não é competitivo. O combustível é um dos mais caros do mundo”, disse Peter Cerda, vice-presidente de América Latina na Associação Internacional de Transporte Aéreo.
Fonte: O Estado de S. Paulo